quinta-feira, 7 de julho de 2016

Núcleo de Conciliação do TJPB põe fim a litígio que tramitava desde 2012

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O Núcleo Permanente de Mediação e Conciliação do Tribunal de Justiça da Paraíba (NUPEMEC), por meio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos do 2º Grau, pôs fim a um litígio, envolvendo partilha de bens, que tramitava no Poder Judiciário desde o ano de 2012.

Segundo o processo, o divórcio já havia sido decretado há algum tempo, mas o conflito persistia na divisão de bens entre o casal. A ação, em 2ª instância, tinha a relatoria do desembargador José Ricardo Porto, que acreditando na política da conciliação e mediação, remeteu o processo para o Núcleo que, vislumbrando um acordo, conseguiu dialogar com as partes e chegar a um consenso.

Contato – As partes que tiverem interesse em solucionar de forma mais rápida os processos que tenham possibilidade de acordo, poderão manifestar interesse, através de seus advogados, ao juiz da Vara ou ao desembargador da Câmara onde tramita o litígio, para ser incluído em pauta através dos números (83) 3216-1436/(83) 3216-1567 ou pelos e-mails nupemec@tjpb.jus.br e cejusc2gra@tjpb.jus.br. O Núcleo tem como diretor o desembargador Leandro dos Santos e como coordenadores-adjuntos os juízes Antônio Carneiro, Fábio Leandro e Bruno Azevedo.

Pelo Estado – O NUPEMEC, em parceria com algumas universidades (empresas públicas ou privadas), instalou em algumas comarcas da Paraíba, Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), em espaço físico estruturado para essa finalidade, com salas de atendimento individualizadas, mesas redondas e pessoas preparadas para um acolhimento mais humano.

Os CEJUSC´s contam com mediadores e conciliadores capacitados e em constante reciclagem que se apresentam para as partes como agentes facilitadores do diálogo, independentemente de sua profissão e formação.

06.07.16 - Acordo ConciliaçãoAs conciliadoras Alessandra da Rocha e Ana Paula Romeiro contam que, muitas vezes, as partes chegam aos CEJUSCS, com posicionamentos rígidos, sem haver tentado sequer, em algum momento, um diálogo pacífico. “Quando se deparam com essa nova metodologia acolhedora e humanizada, percebem que é possível restabelecer a comunicação e o diálogo, seguindo as técnicas que estão alinhadas aos procedimentos da sessão de mediação e conciliação”, destacaram.

 Fonte: TJPB

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