Solução ideal
O Núcleo Permanente de Mediação e Conciliação do Tribunal de Justiça da Paraíba (NUPEMEC), por meio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos do 2º Grau, pôs fim a um litígio, envolvendo partilha de bens, que tramitava no Poder Judiciário desde o ano de 2012.
O Núcleo Permanente de Mediação e Conciliação do Tribunal de Justiça da Paraíba (NUPEMEC), por meio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos do 2º Grau, pôs fim a um litígio, envolvendo partilha de bens, que tramitava no Poder Judiciário desde o ano de 2012.
Segundo o processo, o divórcio já havia sido decretado há algum
tempo, mas o conflito persistia na divisão de bens entre o casal. A
ação, em 2ª instância, tinha a relatoria do desembargador José Ricardo
Porto, que acreditando na política da conciliação e mediação, remeteu o
processo para o Núcleo que, vislumbrando um acordo, conseguiu dialogar
com as partes e chegar a um consenso.
Contato – As partes que tiverem interesse em
solucionar de forma mais rápida os processos que tenham possibilidade de
acordo, poderão manifestar interesse, através de seus advogados, ao
juiz da Vara ou ao desembargador da Câmara onde tramita o litígio, para
ser incluído em pauta através dos números (83) 3216-1436/(83) 3216-1567
ou pelos e-mails nupemec@tjpb.jus.br e cejusc2gra@tjpb.jus.br. O Núcleo
tem como diretor o desembargador Leandro dos Santos e como
coordenadores-adjuntos os juízes Antônio Carneiro, Fábio Leandro e Bruno
Azevedo.
Pelo Estado – O NUPEMEC, em parceria com algumas
universidades (empresas públicas ou privadas), instalou em algumas
comarcas da Paraíba, Centros Judiciários de Solução de Conflitos e
Cidadania (CEJUSC), em espaço físico estruturado para essa finalidade,
com salas de atendimento individualizadas, mesas redondas e pessoas
preparadas para um acolhimento mais humano.
Os CEJUSC´s contam com mediadores e conciliadores capacitados e em
constante reciclagem que se apresentam para as partes como agentes
facilitadores do diálogo, independentemente de sua profissão e formação.
As conciliadoras Alessandra da Rocha e Ana Paula Romeiro contam que,
muitas vezes, as partes chegam aos CEJUSCS, com posicionamentos rígidos,
sem haver tentado sequer, em algum momento, um diálogo pacífico.
“Quando se deparam com essa nova metodologia acolhedora e humanizada,
percebem que é possível restabelecer a comunicação e o diálogo, seguindo
as técnicas que estão alinhadas aos procedimentos da sessão de mediação
e conciliação”, destacaram.
Fonte: TJPB
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