quinta-feira, 21 de maio de 2015

TJPB e Fundação Margarida Maria Alves firmam parceria para realizar o projeto “Justiça na Comunidade”

Justiça perto do povo
Na última segunda-feira (18), aconteceu o primeiro encontro entre o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), através do juiz Bruno Azevedo, acompanhado pelo técnico judiciário, Tony Fábio, respectivamente, gestor e coordenador do Projeto “Justiça na Comunidade” e a Fundação Margarida Maria Alves. A reunião teve como intenção firmar uma parceria entre o TJPB e a Fundação Margarida Maria Alves, para a criação de Centros de Conciliação e Mediação, em comunidades da nossa capital.

A iniciativa objetiva popularizar outros mecanismos de solução de conflitos, como a negociação, conciliação e a mediação, o que certamente, diminuirá a elevada taxa de congestionamento das demandas que chegam ao Poder Judiciário e despertando para uma nova cultura de solução dos litígios.

Socorro Praxedes, Presidente da Fundação, parabeniza a iniciativa do TJPB. “Ficamos muito honrados quando o Tribunal de Justiça, através do seu Planejamento Estratégico e do Núcleo de Conciliação, nos procurou com a proposta dos Centros de Conciliação, querendo nossa parceria como ponte entre as comunidades e eles”.

Ela ressalta ainda a importância do projeto para os alunos que já passaram pela entidade, principalmente no Curso de Juristas Populares, fazendo o seguinte destaque. “Essa parceria é de suma importância e também vai dar visibilidade ao que a Fundação já fez e passou, esperando, que bons frutos surjam desse contato na busca pela constante melhoria das condições de vida dos pessoenses”.

De acordo com o juiz Bruno Azevedo, a iniciativa “O Tribunal de Justiça colocou a conciliação em seu Planejamento Estratégico, para os próximos cinco anos, trazendo uma forma humanizada de entender e solucionar a questão, com o empoderamento das partes, de forma mais rápida, informal e com o estímulo e consolidação da cidadania”.

Por fim, ressaltou o juiz Bruno Azevedo “que o Projeto Justiça na Comunidade vai diminuir a distância entre a população e os ideais de Justiça, já que o Poder Judiciário vai estar nas comunidades, orientando e supervisionando o desenvolver do projeto, emprestando confiança ao mesmo, evitando a ausência do Poder e a omissão na prestação de serviços para as populações mais distantes do centro”.

O juiz informou, ainda que nesta quinta-feira (21), acontecerá uma reunião com a Associação de moradores da comunidade Muçu Mago para organizar detalhes acerca da criação do Centro de Mediação e Conciliação.

Por Vinicius Nóbrega (estagiário) com informações da Fundação Margarida Maria Alves
Fonte: TJPB

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