Ajustes
Uma segunda reunião aconteceu nesta segunda-feira (18), para discutir
o novo modelo de atuação do Centro de Conciliação da comarca de Bayeux,
com objetivo de dinamizar as ações de Conciliação e redefinir ajustes
para uma melhoria da parceria entre o Tribunal de Justiça da Paraíba
(TJPB) e a Faculdade Maurício de Nassau.
A reunião contou a participação da diretora do Fórum de Bayeux, juíza
Conceição Marsicano de Brito, o diretor adjunto do Núcleo de
Conciliação, juiz Antônio Carneiro, da coordenadora do curso de Direito
da Faculdade Maurício de Nassau, Sâmara Coelho, e do responsável pelo
Núcleo de Prática Jurídica, Antônio Ricardo.
Durante o encontro, foram debatidos vários temas, a exemplo da
excelente estrutura do Fórum de Bayeux, comportando a estrutura do
Núcleo e de futuros projetos; a necessidade da celeridade judicial; e a
organização do futuro funcionamento da atividades no Núcleo.
A coordenadora do curso de Direito da Mauricio de Nassau ressalta que
a continuidade da ação ajuda tanto no conhecimento acadêmico dos alunos
que atuarão no Núcleo, quanto para o Judiciário, “facilitando um
desafogamento processual e mostrando que, com a participação dos futuros
bacharéis juntamente do Ministério Publico e Defensoria Pública, a
Conciliação será intensificada”.
A diretora do Fórum, juíza Conceição, afirmou que o projeto objetiva
dar maior celeridade aos processos em andamento, parabenizando o TJPB
pela iniciativa. “Precisamos alavancar de uma forma mais pontual o
Núcleo, exortando as pessoas para mostrar a importância desta
iniciativa”, evidenciou.
Já o magistrado Antônio Carneiro fez o seguinte destaque: “Estamos
implantando uma determinação da nova gestão para dinamizar as ações dos
Centros de Conciliação, atendendo a algumas reclamações das próprias
universidades e comarcas, para que esse serviço através de técnicas
autocompositivas chegue a população de forma mais célere e eficaz.”
Afirmando, ainda, que em breve a sociedade poderá contar com esta
parceria com a Faculdade, de forma mais ativa, abreviando a prestação
jurisdicional.
Por Vinícius Nóbrega
Fonte: TJPB
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