Postura exemplar
A Semana Nacional da Conciliação deste ano, que começou no dia 7 de novembro e vai até o dia 14, trouxe uma novidade no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro: a premiação das empresas que mais obtiverem acordos. No último dia do evento, elas receberão diploma de reconhecimento e o troféu "Eu concilio". A Semana Nacional da Conciliação é promovida pelo Conselho Nacional de Justiça em todo o país.
A Semana Nacional da Conciliação deste ano, que começou no dia 7 de novembro e vai até o dia 14, trouxe uma novidade no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro: a premiação das empresas que mais obtiverem acordos. No último dia do evento, elas receberão diploma de reconhecimento e o troféu "Eu concilio". A Semana Nacional da Conciliação é promovida pelo Conselho Nacional de Justiça em todo o país.
Outro projeto pioneiro na Justiça do Rio este ano é a inclusão nas audiências de conciliação de 240 processos de segunda instância. São recursos que versam sobre relações de consumo. Também serão apreciados no Centro de Conciliação 1.800 processos dos Juizados Especiais Cíveis e das Varas Cíveis do Fórum Central.
No dia 14, no encerramento da Semana da Conciliação, será comemorado o "Dia da Desjudicialização" com 10 boxes de atendimento para conciliação pré-processual que funcionarão das 11h às 18h, no Centro de Conciliação, no corredor D, sala 103 da Lâmina I do Fórum Central, na Avenida Erasmo Braga, 115, Centro.
O Tribunal de Justiça do Rio disponibiliza para os consumidores um e-mail como canal virtual facilitador da conciliação, oferecendo solução acessível e rápida para os problemas e insatisfações decorrentes das relações de consumo frustradas. O meio é rápido e econômico, já que prescinde da contratação de advogado, dispensa a elaboração de petição inicial, antecipa a solução negociada que não será alvo de judicialização. Também não haverá distribuição, nem será contabilizada para efeito de estatística na lista TOP 30 dos maiores litigantes, uma vez que será formalizado o acordo como título executivo extrajudicial. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
Fonte: ConJur
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