O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza a I Conferência Nacional
de Conciliação e Mediação no dia 28 de junho, em Brasília/DF. As
inscrições estão abertas de 27 de maio a 21 de junho.
Podem participar magistrados, promotores de Justiça, procuradores de
Estado, defensores públicos, procuradores municipais, procuradores do
trabalho, advogados, servidores do Judiciário, gestores de Órgãos do
Executivo, acadêmicos em Direito, psicólogos, administradores,
assistentes sociais, bem como conciliadores, mediadores, árbitros e
estudantes. As inscrições podem ser feitas no link à direita da página.
A Conferência tem como objetivos:
1 – Divulgar práticas conciliatórias e da mudança de paradigma para uma cultura de paz;
2 – Promover discussões por meio de identificação e potencialização de experiências judiciais e extrajudiciais voltadas à mediação e a conciliação;
3 – Fortalecer a cultura da mediação pré-processual e processual;
4 – Estimular a construção de políticas públicas permanentes de mediação e conciliação junto à sociedade;
5 – Estimular o processo de formação de uma nova cultura voltada à pacificação social;
6 – Disseminar atividades de práticas autocompositivas inovadoras e criativas que contribuem para pacificação de conflitos com eficiência, agilidade e que obtenham resultados comprovados de aprimoramento no âmbito da Justiça;
7 – Promover o debate dos vários agentes envolvidos com o sistema judicial para potencialização da utilização dos métodos consensuais de resolução de conflitos pela sociedade.
2 – Promover discussões por meio de identificação e potencialização de experiências judiciais e extrajudiciais voltadas à mediação e a conciliação;
3 – Fortalecer a cultura da mediação pré-processual e processual;
4 – Estimular a construção de políticas públicas permanentes de mediação e conciliação junto à sociedade;
5 – Estimular o processo de formação de uma nova cultura voltada à pacificação social;
6 – Disseminar atividades de práticas autocompositivas inovadoras e criativas que contribuem para pacificação de conflitos com eficiência, agilidade e que obtenham resultados comprovados de aprimoramento no âmbito da Justiça;
7 – Promover o debate dos vários agentes envolvidos com o sistema judicial para potencialização da utilização dos métodos consensuais de resolução de conflitos pela sociedade.
Palestrantes confirmados:
Adolfo Braga, Adriana Beltrame, Alberto Ninio, Alessandro Stefanuto, Amélia Rocha, Ana Louzada, Ana Magalhães, Ana Valéria Gonçalves, Carlos Alberto de Salles, Carlos Eduardo Vasconcelos, Conselheiro Emmanoel Campelo, Conselheiro Guilherme Calmon, Daldice Santana, Daniela Gabbay, Diego Faleck, Edson Landim, Ernesto Rezende Neto, Eugênia Zarenczanki, Eutália Coutinho, Fernanda Souza Hutzler, Fernanda Tartuce, Gabriela Asmar, Genaceia Alberton, Gilda Sigmaringa Seixas, Giuseppe de Palo, José Carlos Ferreira Alves, Jurandir Pinheiro, Karla Nockleby, Leila Lima, Luciano Badini, Marcella Nova Brandão, Marcelo Girade, Maria Berenice Dias, Maria Inês Três Rios, Ministro Marco Aurélio Buzzi, Ministro Walmir Costa, Petrônio Calmon, Reynaldo Fonseca, Ricardo Pereira Jr, Rory Van Loo, Simone Bastos, Tania Almeida, Vanderci Alvares e Vanderlei Tremeia Kubiak
Serviço:
Data: 28/6/2013
Horário: das 8h às 18h
Local: Tribunal Superior do Trabalho (TST) – Brasília/DF
Público-alvo: aberto ao público em geral
Inscrições: de 27 de maio a 21 de junho de 2013
Horário: das 8h às 18h
Local: Tribunal Superior do Trabalho (TST) – Brasília/DF
Público-alvo: aberto ao público em geral
Inscrições: de 27 de maio a 21 de junho de 2013
* Veja a programação completa
8h – 9h Credenciamento e Recepção aos Congressistas
9h – 10h Cerimônia de Abertura
10h - 11h Palestra Magna: Desafios para a construção de uma justiça consensual – porque ainda não se chegou ao sim
Palestrante: Prof. Rory Van Loo - Universidade de Harvard
Presidente de Mesa: Conselheiro Neves Amorim
Presidente de Mesa: Conselheiro Neves Amorim
11h - 12h Palestra Magna: O que o Estado pode fazer para fomentar a prática privada: a experiência italiana
Palestrante: Prof. Giuseppe de Palo - Jams International
Presidente de Mesa: Secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça Flávio Caetano
Presidente de Mesa: Secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça Flávio Caetano
12h - 14h Intervalo para almoço
14h - 15h Seminários Simultâneos 1
O participante deverá escolher apenas um dos seguintes painéis:
Auditório A - A plataforma não presencial para estágio supervisionado em mediação adotada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
Auditório B - Desafios da Advocacia na Mediação: o estímulo de práticas colaborativas a profissionais historicamente adversariais
Auditório C - Diretrizes epistemológicas de Resolução Apropriadas de Disputas no ensino superior: a mediação precisa estar inserida no Direito Processual ou merece campo próprio?
Auditório D - Propostas de Conteúdos Programáticos para cursos de conciliação para a justiça federal
Auditório E – Mediação trabalhista e dissídios coletivos: novas perspectivas
Auditório F - Administração de Programas de Mediação e Conciliação em Tribunais Estaduais: formulário de satisfação do jurisdicionado e avaliação de prepostos
Auditório G - A atuação colaborativa no Ministério Público: novas perspectivas e boas práticas
Auditório H - EXCLUSIVO PARA INSTRUTORES DA ENAM – Perguntas e Respostas sobre metodologia de ensino em mediação.
Auditório B - Desafios da Advocacia na Mediação: o estímulo de práticas colaborativas a profissionais historicamente adversariais
Auditório C - Diretrizes epistemológicas de Resolução Apropriadas de Disputas no ensino superior: a mediação precisa estar inserida no Direito Processual ou merece campo próprio?
Auditório D - Propostas de Conteúdos Programáticos para cursos de conciliação para a justiça federal
Auditório E – Mediação trabalhista e dissídios coletivos: novas perspectivas
Auditório F - Administração de Programas de Mediação e Conciliação em Tribunais Estaduais: formulário de satisfação do jurisdicionado e avaliação de prepostos
Auditório G - A atuação colaborativa no Ministério Público: novas perspectivas e boas práticas
Auditório H - EXCLUSIVO PARA INSTRUTORES DA ENAM – Perguntas e Respostas sobre metodologia de ensino em mediação.
15h - 16h Seminários Simultâneos 2
O participante deverá escolher apenas um dos seguintes painéis:
Auditório A - Treinamento de prepostos pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
Auditório B - Treinamento de sensibilização cultural de conciliadores e mediadores: necessidade de adaptação de conteúdos programáticos dos treinamentos práticos à Copa do Mundo de 2014 e Olimpíada de 2016
Auditório C - Diretrizes epistemológicas de Resolução Apropriadas de Disputas no ensino superior: é possível a separação de gêmeos siameses (Mediação e Arbitragem)?
Auditório D - Justiça Consensual Federal: oportunidades de parcerias com entes federais
Auditório E - Realidade e planejamento: o que mudou na justiça do trabalho com a Resolução 125 do CNJ?
Auditório F - Práticas colaborativas e oficinas de divórcios: novos papéis para o poder judiciário diante de uma nova família
Auditório G - Novas atuações autocompositivas na Defensoria Pública: a importância de boas parcerias para boas práticas
Auditório H - Mudanças necessárias de governança corporativa para adequada utilização de métodos adequados de resolução de disputas: existe necessidade de um pacto de resolução de disputas
Auditório B - Treinamento de sensibilização cultural de conciliadores e mediadores: necessidade de adaptação de conteúdos programáticos dos treinamentos práticos à Copa do Mundo de 2014 e Olimpíada de 2016
Auditório C - Diretrizes epistemológicas de Resolução Apropriadas de Disputas no ensino superior: é possível a separação de gêmeos siameses (Mediação e Arbitragem)?
Auditório D - Justiça Consensual Federal: oportunidades de parcerias com entes federais
Auditório E - Realidade e planejamento: o que mudou na justiça do trabalho com a Resolução 125 do CNJ?
Auditório F - Práticas colaborativas e oficinas de divórcios: novos papéis para o poder judiciário diante de uma nova família
Auditório G - Novas atuações autocompositivas na Defensoria Pública: a importância de boas parcerias para boas práticas
Auditório H - Mudanças necessárias de governança corporativa para adequada utilização de métodos adequados de resolução de disputas: existe necessidade de um pacto de resolução de disputas
16h - 17h Seminários Simultâneos 3
O participante deverá escolher apenas um dos seguintes painéis:
Auditório A - Procedimentos para a instalação de Centros Judiciários de Resolução de Conflitos e resultados possíveis
Auditório B - Proposta de diretriz de certificação de cursos privados pela Escola Nacional de Formação de Mediadores e Conciliadores para 2014
Auditório C - A implantação de um modelo clínico de mediação para alunos de graduação: quanta teoria se faz necessária para uma boa prática autocompositiva
Auditório D - Mediação Ambiental no âmbito da justiça federal: desafios da universalização.
Auditório E - Novo regime jurídico da empregada doméstica: existe campo para conciliação?
Auditório F - Desafios da implantação de cursos de formação de instrutores nos tribunais estaduais: a importância de sua descentralização
Auditório G - Por que ainda não chegamos ao sim: desafios para a transformação de diretrizes competitivas em colaborativas na advocacia: i) o papel das comissões de mediação e arbitragem da OAB; ii) Boas práticas da advocacia pública e novos desafios
Auditório H - Desafios para a evolução da mediação e conciliação no Brasil: no que um marco legal se faz necessário?
Auditório B - Proposta de diretriz de certificação de cursos privados pela Escola Nacional de Formação de Mediadores e Conciliadores para 2014
Auditório C - A implantação de um modelo clínico de mediação para alunos de graduação: quanta teoria se faz necessária para uma boa prática autocompositiva
Auditório D - Mediação Ambiental no âmbito da justiça federal: desafios da universalização.
Auditório E - Novo regime jurídico da empregada doméstica: existe campo para conciliação?
Auditório F - Desafios da implantação de cursos de formação de instrutores nos tribunais estaduais: a importância de sua descentralização
Auditório G - Por que ainda não chegamos ao sim: desafios para a transformação de diretrizes competitivas em colaborativas na advocacia: i) o papel das comissões de mediação e arbitragem da OAB; ii) Boas práticas da advocacia pública e novos desafios
Auditório H - Desafios para a evolução da mediação e conciliação no Brasil: no que um marco legal se faz necessário?
17h - 17h15 Coffee-break
17h15 – 17h45 Síntese do Evento e Encerramento*
*Entrega da obra Fundamentação Teórica para Instrutores
*Entrega da obra Fundamentação Teórica para Instrutores
Fonte: CNJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário